quarta-feira, 19 de novembro de 2008

APRENDER SEMPRE É BOM


APRENDER SEMPRE É BOM
Katileny Dias Vieira

Ao assistir ao vídeo ''Do sonho aos ares'',onde conta-se uma história que faz parte das várias tentativas de Santos Dumont, tentando voar. Observei que ele tentou inúmeras vezes e não desistiu do seu sonho,mesmo sabendo que seria difícil.
Todos nós temos resistência ao novo, e não queremos tentar aprender, dizendo que é muito difícil aprender as novas tecnologias, que estão por todas as partes em nossa vida. Ela pode estar presente em coisas bem simples do nosso dia a dia como ;o liquidificador, o aparelho de água ou mesmo o secador de escabelo. Está presente em tudo o que fazemos e tudo que nos cerca. Desde lavar roupa em uma máquina moderna até o computadorizado o que achamos mais difícil é mesmo a tecnologia dos computadores, que a cada dia está mais avançada.
Nós como educadores e mães temos que acompanhar a evolução de tudo, ou então ficamos em um mundo atrasado. O computador veio para nos ajudar em nossas tarefas diárias e em nossos trabalhos. Percebi que só tenho a ganhar se eu aprender realmente a tecnologia que o computador nos ofereci,para melhorar a minha vida em tudo que irei fazer.
Sempre quando queremos produzir algo,nós estamos aplicando tecnologia. No instante que estamos criando um produto ou melhorando a qualidade dos nossos métodos, estamos aplicando a tecnologia. Reduzir o tempo para se fazer uma tarefa, é tecnologia. Como é bom olhar o saldo bancário e não ter que sair de casa. A tecnologia só vem a nos ajudar, a eliminar o desperdício de materiais, tempo e até o transporte.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

OS DIREITOS DAS CRIANÇAS


OS DIREITOS DAS CRIANÇAS SEGUNDO RUTH ROCHA
Todas as crianças têm direito a um nome, a uma casa, a comida e estudo. Mas também têm direito a ouvir histórias, andar na chuva e brincar de adivinhação - afinal, a infância é o tempo em que começamos a perceber o tamanho do mundo e descobrir quem somos. Inspirada nas idéias de igualdade universal - e também nas brincadeiras e emoções que só as crianças conhecem -, Ruth Rocha escreveu um livro de poesia sobre aquilo que não pode faltar durante a infância. O poema começa dizendo que toda criança tem de ser bem protegida/ contra os rigores do tempo/ contra os rigores da vida. Ruth Rocha constrói seu texto brincando com o conceito de direitos da criança - não apenas aqueles que a lei assegura, mas também os que só muita liberdade, brincadeira e alegria podem garantir: direito a correr na beira do mar, a ver uma estrela cadente,/ filme que tenha robô,/ ganhar um lindo presente,/ ouvir histórias do avô.
Em Os direitos das crianças segundo Ruth Rocha, a alegria é a lei maior. Como diz a autora nos últimos versos do livro, embora eu não seja rei,/ decreto, neste país,/ que toda, toda criança/ tem direito a ser feliz!. As aquarelas de Eduardo Rocha, marido de Ruth, são bem-humoradas e delicadas, e dão ao poema uma interpretação visual sob medida, que o projeto gráfico de Raul Loureiro soube deixar ainda mais atraente. O livro traz um apêndice que conta a história da conquista dos direitos infantis desde 1789, com a Revolução Francesa, passando pela Declaração dos direitos da criança, de 1924, e pela criação do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), em 1946. O texto apresenta também as conquistas mais recentes, asseguradas na Convenção sobre os Direitos das Crianças, da ONU, em 1989, e pela promulgação no Brasil do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990.